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A Síndrome de Asperger

A Síndrome de Asperger surgiu devido ao psiquiatra e pesquisador austríaco Hans Asperger, sua história possui algumas vertentes pelo fato da sua descoberta ter sido feita com estudos no período nazista da Segunda Guerra Mundial, não há uma definição 100% segura de quem realmente foi o Hans Asperger e em qual lado ele esteve, quanto menos o que foi feito para definição de seus estudos, no entanto, agregou com um estudo riquíssimo para ciência.

A Asperger é uma condição de neuro desenvolvimento onde conseguem visualizar e compreender com clareza apesar de ser caracterizada por pessoas que possuem o autismo, agregado por volta do ano de 1994: Síndrome de Asperger foi listada no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-4) e em 2013: A síndrome de Asperger e outros tipos de autismo anteriormente separados se juntaram em um diagnóstico de “transtorno do espectro do autismo” no DSM-5.


Possuem diversos pontos que trazem semelhança ao autismo, no entanto vamos citar algumas particularidades:


ASPECTOS COMUNS


Dificuldade com interações sociais;

Interesses restritos;

Desejo de mesmice (mudanças podem ser difíceis, de forma individual para cada um, dita como média ou intensa);

Pontos fortes distintos.


PONTOS FORTES


Foco e persistência;

Aptidão para reconhecer padrões;

Atenção aos detalhes;

Consegue visualizar e compreender de forma singular.DESAFIOSHipersensibilidade a luz, sons, gostos, etc;

Dificuldade em comunicação (verbais e não-verbais);

Movimentos descoordenados ou falta de jeito;

Ansiedade e depressão.


Os casos podem variar dadas as características citadas pois cada pessoa possui uma personalidade e uma forma de lidar com a síndrome, se baseando nisso a forma mais perspicaz de lidar é deixando os pontos fortes se sobressair em relação aos outros, o que ocorre nos processos de tratamento por meio de terapias como a comportamental cognitiva, treinamento de habilidade sociais, terapia de fala, fisioterapia e terapia ocupacional e alguns são necessários medicamentos psicoativos, mas lembrando que essas particularidades devem ser acompanhadas por profissionais.


Fontes:

Autismspeakes; Autismo em dia; Genial Care; Tua saúde; Vittude.

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