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Comunicação entre profissionais e famílias: erros comuns e como evitar

Caminhar junto é essencial! Fonte: Freepik
Caminhar junto é essencial! Fonte: Freepik

Na jornada terapêutica de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a comunicação entre profissionais e famílias é um dos pilares fundamentais para o sucesso do tratamento. Quando bem estruturada, ela fortalece vínculos, evita ruídos e favorece decisões mais assertivas, criando um ambiente colaborativo em que todos estão alinhados pelo bem-estar do paciente.


No entanto, a rotina das clínicas e centros terapêuticos costuma ser bastante intensa. Entre atendimentos, burocracias e demandas diversas, manter esse diálogo constante nem sempre é uma tarefa simples. A pressa do dia a dia, a existência de múltiplos canais de comunicação e até o uso excessivo de termos técnicos podem criar barreiras que dificultam a troca de informações e o acompanhamento efetivo do tratamento.


O que costuma dar errado?


Devolutivas esporádicas ou superficiais são um dos maiores problemas. Quando as famílias recebem poucas informações ou dados muito superficiais sobre as sessões, elas ficam desorientadas e têm dificuldades para dar continuidade ao trabalho em casa. Isso prejudica a evolução do paciente e gera inseguranças para todos os envolvidos.


Outro ponto crítico é a falta de centralização das informações. Se as conversas, relatórios e registros ficam espalhados em diferentes aplicativos, e-mails, mensagens de texto e anotações físicas, aumenta muito o risco de desencontros, perdas e esquecimentos. A dispersão dos dados compromete a qualidade do acompanhamento e pode até levar a decisões erradas por falta de contexto completo.


Além disso, o uso de linguagem inacessível, com termos técnicos e difíceis, pode afastar as famílias do processo. É essencial que a comunicação seja clara e adaptada ao entendimento dos responsáveis, para que eles se sintam incluídos e confiantes em relação às ações tomadas.


Quando todos caminham juntos, o caminho se torna mais leve e promissor. Fonte: Freepik
Quando todos caminham juntos, o caminho se torna mais leve e promissor. Fonte: Freepik

Como melhorar esse diálogo?


Para garantir uma comunicação eficaz, o primeiro passo é transformá-la em parte da rotina da clínica, não uma tarefa extra ou eventual. Isso significa criar um canal de contato estruturado, com horários e formas definidas para as devolutivas e para o esclarecimento de dúvidas.


Outra prática importante é investir em uma linguagem simples e empática. O profissional deve buscar expressar as informações de forma clara, sem jargões, garantindo que a família compreenda cada passo do tratamento e a importância das atividades realizadas em casa.


Além disso, é fundamental estabelecer momentos regulares de alinhamento, como reuniões periódicas entre terapeutas e familiares para revisar o progresso, ajustar metas e ouvir as necessidades de todos. Esse espaço fortalece o vínculo e evita que dúvidas se acumulem.


O uso de ferramentas que facilitem o registro e o compartilhamento de informações, desde agendas compartilhadas até relatórios simples e gráficos visuais, também pode tornar o processo mais transparente e acessível.


Por fim, cultivar uma postura de escuta ativa e abertura ajuda a criar um ambiente de confiança. Profissionais que demonstram interesse genuíno pelas experiências e preocupações das famílias contribuem para um relacionamento colaborativo e mais eficaz.


Caminhar junto é essencial: o papel do TiTa Therapy


Para potencializar ainda mais essa comunicação, existem sistemas especializados como o TiTa Therapy. Essa plataforma foi desenvolvida para reunir em um só lugar todas as informações relevantes da jornada terapêutica, desde agendas e devolutivas até relatórios e metas.


Com o TiTa, profissionais e familiares têm acesso fácil, organizado e seguro aos dados do paciente, em linguagem acessível e dentro de um ambiente que respeita a privacidade de todos. Isso elimina os ruídos causados por múltiplos canais e facilita a colaboração constante.


Mais do que uma ferramenta, o TiTa é um parceiro no cuidado, que ajuda a garantir que a comunicação eficiente seja uma realidade prática no dia a dia de clínicas, terapeutas e famílias.


Investir em uma comunicação clara, constante e estruturada é investir na qualidade do atendimento e nos melhores resultados para o paciente. Afinal, quando todos caminham juntos, o caminho se torna mais leve e promissor.

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